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Política de Coesão da UE contribui com 40 milhões de euros para o novo hospital de Évora

O novo espaço passará a ser o hospital principal da zona central da região do Alentejo, eliminando a necessidade de os doentes percorrerem longas distâncias para acederem a tratamentos e cuidados de emergência.  

Mais de 40 milhões de euros do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) vão financiar a construção do novo e ultra-moderno Hospital Central do Alentejo,em Évora, melhorando globalmente o acesso a serviços de saúde de elevada qualidade para cerca de 470 000 pessoas que vivem na região.  

O novo edifício, financiado pelo Programa Operacional Regional do Alentejorelativo ao período de programação 2014-2020, vai substituir o atual Hospital do Espírito Santo de Évora.

O hospital comportará 130 gabinetes para consultas e terá uma capacidade para 67 doentes no hospital de dia, o que representa um aumento de cerca de 35 % e 50 %, respetivamente, em comparação com as instalações disponíveis no atual hospital do Espírito Santo. Haverá 360 camas de internamento em quartos individuais, com a possibilidade de aumentar a capacidade para 478 camas em caso de emergência, convertendo os quartos individuais em quartos duplos. A área circundante do hospital será também adaptada com a construção de duas novas estradas, vias pedonais e ciclovias, a fim de ligar o hospital às vias de circulação mais próximas.

Elisa Ferreira, comissária da Coesão e Reformas,  afirmou: «Graças aos Fundos da Coesão, este projeto vai melhorar a qualidade de vida de muitos europeus, incrementando o acesso aos cuidados de saúde para cerca de 470 000 pessoas, o que aumentará a prevenção, a deteção precoce e o tratamento de doenças. Uma melhor unidade de cuidados de saúde, com melhores condições de trabalho para o pessoal, poderá também atrair pessoal de saúde, novos residentes, visitantes, empresas e organizações educativas para a região, impulsionando globalmente a economia local e criando postos de trabalho.» 

O hospital representa também um avanço importante na redução das emissões de CO2, pois permitirá aos doentes receber tratamento localmente, limitando assim os tempos de viagem e as distâncias percorridas. As emissões serão ainda mais reduzidas graças a uma frota de ambulâncias com zero emissões e à conceção extremamente avançada do edifício, que incluirá fontes de energia renováveis para produzir água quente, equipamento médico com baixo consumo de energia e a utilização de equipamentos de monitorização do ar condicionado para otimizar a sua eficiência energética.

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